Recentemente participei de uma oficina para demonstração de metodologias de aprendizagem ativa para alguns professores do IFRO Porto Velho Calama. Essa foi mais uma etapa de multiplicação das competências adquiridas no Programa Professores para o Futuro. Na oportunidade, avaliamos o uso de algumas técnicas, como: One-minute paper, Learning selfie (Johnson, SM; Maiullo, S; Trembley, E; Werner, CL; Woolsey, D. (2014) The Selfie as a Pedagogical Tool in a College Classroom. College Teaching 62:4, pages 119-120), Snow ball, Learning café, Brainstorm+Value Clock, entre outras.
Enquanto planejava a oficina, percebi que o momento seria propício para que o conjunto de professores refletisse sobre um dos grandes desafios da profissão professor. Um desafio chamado Avaliação da Aprendizagem. Para tanto, preparei algumas questões sobre as similaridades entre a aplicação de uma prova e um registro fotográfico; sobre o alinhamento entre a avaliação da aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional do estudante; sobre como tornar o erro cometido em uma oportunidade de aprendizagem, entre outras.
Quando recuperei minhas notas dos meus estudos na Universidade TAMK, encontrei a tabela abaixo, que foi apresentada pelos professores Juha Lähtinen e Sisko Mällinen durante o programa FiTT. A tabela mostra diferentes perspectivas de avaliação de aprendizagem e resolveu muitas dúvidas na minha mente e também afetou meus colegas. Por isso, é um dos pilares do Programa BraFF (https://www.youtube.com/watch?v=h3Ca12yARp8&t=38s).
Ela descreve diferentes perspectivas de avaliação da aprendizagem, em diferentes momentos, com diferentes propósitos e com a realização feita por diferentes atores. Ele é importante para auxiliar o professor a refletir sobre a razão e moldelo avaliação que será adotado. Pois, às vezes, professores acreditam que o trabalho deles é resumido ao ato de lançar notas acerca do rendimento do estudante em provas de múltipla escolha.
O argumento é: se desejamos guiar o estudante no caminho do desenvolvimento pessoal e profissional, a avaliação da aprendizagem não é suficiente. A escola, o professor e o estudante devem estar conscientes desse fato. Se desejamos forjar um cidadão que irá contribuir com o desenvolvimento de uma sociedade melhor, escola e professores devem realizar a avaliação PARA aprendizagem e COMO aprendizagem. Isso é Educação para o Futuro. Isso é #EDU4F.
While I planned that workshop, I realized that training would be an auspicious moment to reflect about the biggest professional challenge, as a teacher. A challenge called Learning Assessment. Thus, I raised some guide questions about similarities between solving a multiple choice test and to take a picture; about alignment between learning assessment and professional and personal development; about how to transform a student mistake into a learning opportunity, and so on.
When I retrieved my notes of my studies at TAMK University, I found the table below, which was presented me by Juha Lähtinen and Sisko Mällinen, my teachers in FiTT program. The table shows different perspectives for learning assessment and it solved many doubts in my mind and also changed my colleagues. Because of that, it is one of the pillars of BraFF Program (https://www.youtube.com/watch?v=h3Ca12yARp8&t=38s).
The table describes different perspectives of learning assessment, in different moments, with different purposes and different agents. It is important to present a guide to help teachers to reflect about the reason and the model of learning assessments adopted. Because, sometimes, teachers believe their job is just grade students regarding some performance in a multiple choice test.
My point is: if we are willing to guide students through the way of personal and professional development, an assessment of learning is not enough. School, teachers and students should be awareness about it. If we are willing to forge a citizen who may contribute with the development of a better society, school and teachers must carry on assessment FOR learning and also assessment AS learning. It is Education for the Future. It is #EDU4F.
Enquanto planejava a oficina, percebi que o momento seria propício para que o conjunto de professores refletisse sobre um dos grandes desafios da profissão professor. Um desafio chamado Avaliação da Aprendizagem. Para tanto, preparei algumas questões sobre as similaridades entre a aplicação de uma prova e um registro fotográfico; sobre o alinhamento entre a avaliação da aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional do estudante; sobre como tornar o erro cometido em uma oportunidade de aprendizagem, entre outras.
Quando recuperei minhas notas dos meus estudos na Universidade TAMK, encontrei a tabela abaixo, que foi apresentada pelos professores Juha Lähtinen e Sisko Mällinen durante o programa FiTT. A tabela mostra diferentes perspectivas de avaliação de aprendizagem e resolveu muitas dúvidas na minha mente e também afetou meus colegas. Por isso, é um dos pilares do Programa BraFF (https://www.youtube.com/watch?v=h3Ca12yARp8&t=38s).
Ela descreve diferentes perspectivas de avaliação da aprendizagem, em diferentes momentos, com diferentes propósitos e com a realização feita por diferentes atores. Ele é importante para auxiliar o professor a refletir sobre a razão e moldelo avaliação que será adotado. Pois, às vezes, professores acreditam que o trabalho deles é resumido ao ato de lançar notas acerca do rendimento do estudante em provas de múltipla escolha.
O argumento é: se desejamos guiar o estudante no caminho do desenvolvimento pessoal e profissional, a avaliação da aprendizagem não é suficiente. A escola, o professor e o estudante devem estar conscientes desse fato. Se desejamos forjar um cidadão que irá contribuir com o desenvolvimento de uma sociedade melhor, escola e professores devem realizar a avaliação PARA aprendizagem e COMO aprendizagem. Isso é Educação para o Futuro. Isso é #EDU4F.
A challenge called Learning Assessment!
Recently I took part in a workshop about active learning techniques at IFRO Porto Velho Calama. It was another competence demonstration from VET Teachers for the Future Program. We spent some time thinking about how to apply those techniques in real classroom situations. We discussed about One-minute paper, Learning selfie (Johnson, SM; Maiullo, S; Trembley, E; Werner, CL; Woolsey, D. (2014) The Selfie as a Pedagogical Tool in a College Classroom. College Teaching 62:4, pages 119-120), Snow ball, Learning café, Brainstorm+Value Clock, and much more.When I retrieved my notes of my studies at TAMK University, I found the table below, which was presented me by Juha Lähtinen and Sisko Mällinen, my teachers in FiTT program. The table shows different perspectives for learning assessment and it solved many doubts in my mind and also changed my colleagues. Because of that, it is one of the pillars of BraFF Program (https://www.youtube.com/watch?v=h3Ca12yARp8&t=38s).
The table describes different perspectives of learning assessment, in different moments, with different purposes and different agents. It is important to present a guide to help teachers to reflect about the reason and the model of learning assessments adopted. Because, sometimes, teachers believe their job is just grade students regarding some performance in a multiple choice test.
My point is: if we are willing to guide students through the way of personal and professional development, an assessment of learning is not enough. School, teachers and students should be awareness about it. If we are willing to forge a citizen who may contribute with the development of a better society, school and teachers must carry on assessment FOR learning and also assessment AS learning. It is Education for the Future. It is #EDU4F.
Comentários
Postar um comentário